Renato Aragão, Por sua vez,, não economiza pauladas, socos e pontapés em seu 40º longa metragem, O Trapalhão e a Luz Azul. Montando seu tradicional circo de palhaçadas dentro da linha burlesca que celebrizou seus ídolos, Charles Chaplin e Oscarito, e ele
próprio. "Acho um crime abusar da violência em filme infantil", afirmas Aragão, em meio à algazarra de 900 crianças que animavam a Pré Estréia do filme na quarta feira 15 de dezembro de 1999, em São Paulo. "Ha quinze anos não se permitia mostrar um revolver em cena. Hoje, em desenhos japoneses aparecem tiros e cabeças explodindo no horário do meio dia", revolta-se o humorista.

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